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Entrei no Erepublik porque amo a política. Isso foi o que me trouxe a conhecer o jogo. Acessei depois de ver um pequeno comentário no jornal gaúcho Zero Hora. De cara, entrei sem saber nada. Um verdadeiro NOOB. Mas nunca deixei de dar minha opinião. Muitas vezes ridículas e descontextualizada. Enfim, depois de muito tempo, resolvi escrever algo sobre o que gosto: política.
Bem, pouca gente talvez goste VERDADEIRAMENTE de política, mas todas as decisões importantes passam por ela. Se não vejamos:

Política no Erepublik:Funções do Presidente


O Brasil e o Erepublik como um todo, vive no sistema PRESIDENCIALISTA no chamado Estado Democrático de Direito. Nopresidencialismo, o líder do poder executivo, denominado Presidente, é escolhido pelo povo, para mandatos regulares, acumulando a função de chefe de estado e chefe de governo. Neste caso, Nosrial Olem foi eleito presidente, após ser escolhido pelo seu partido (União Brasileira) e apoiado por uma série de outros partidos. Todo e qualquer cidadão de level 14 que esteja em um partido político e for escolhido pelo presidente desta agremiação pode concorrer à Presidência do eBrasil.

Existem dois papéis que a direção superior do Poder Executivo cumpre, a de chefe de Estado (por conduzir as forças armadas e a defesa nacional), e chefe de Governo. A estrutura organizacional do Executivo vai determinar a relação entre o chefe de Estado e de Governo, respectivamente. O Poder Executivo também propõe leis. Portanto, cabe destacar que é de inteira responsabilidade do Presidente Nosrial Olem determinar a estrutura de GOVERNO do eBrasil. È Nosrial que escolhe Ministros, diretores de estatais, entre outras formas subjugadas (a ele) de governabilidade.

Também é Nosrial quem propõe ao Congresso a formação de alianças, tratados entre outras coisas. Cabe ao Congresso, como representantes do povo (sociedade) decidir se essas alianças ou tratados são ou não importantes à Nação. PORTANTO, não cabe ao CONGRESSO decidir – por mais boa vontade que tenha – quantos Ministérios e Estatais o GOVERNO deve ter; nem com quem ou não faremos uma aliança. Mas cabe ressaltar que um bom governo sempre consulta a Sociedade (representada pelo Congresso, ou através de Referendo) antes de tomar alguma decisão. Mas REPITO: É O PRESIDENTE quem tem a PRERROGATIVA de propor ou NÃO algo nesse sentido.

Como CHEFE de ESTADO é NOSRIAL quem, em última palavra, comanda o EXÉRCITO NACIONAL, nas sua função de CHEFE DE ESTADO. É ele - e só ele – quem pode determinar o início ou não de uma GUERRA, por exemplo. O Congresso, nesse caso, tem pouca utilidade. Contudo,o CHEFE de ESTADO pode, se achar necessário, consultar a SOCIEDADE (CONGRESSO ou via mídia) para tomar tal decisão. Todavia, muitas vezes, trata-se de estratégia militar (fator surpresa, entre outros).


Vimos que muitos candidatos estão propondo algo impossível de ser almejado. SIMPLESMENTE porque é FUNÇÃO do PODER EXECUTIVO e não do CONGRESSO (ou do CONGRESSISTA), por mais boa vontade que este possa ter


Poder Legislativo:Congresso

Poder legislativo é o poder do Estado ao qual, segundo o princípio da separação dos poderes, é atribuída a função legislativa. Por poder do Estado compreende-se um órgão (CONGRESSO) pertencentes ao próprio Estado porém independentes dos outros poderes. O Congresso, no Estado Democrático de Direito e no Erepublik, tem a função de propor algumas leis (como taxas, citizeen Fee, salário mínimo; doações de governo, etc), votar todas elas (inclusive – e talvez principalmente - as propostas pelo Presidente Nosrial Olem) e fiscalizar o Poder Executivo.

O Congresso, nesse Estado Democrático de Direito, representa – entre os três Poderes – a SOCIEDADE. Ou seja, quarenta congressistas são eleitos para representar a população e, na função de fiscalizador, não deixar que leis absurdas ou autoritárias sejam aprovadas sem que não seja a vontade da maioria da população do eBrasil. Para se ter a idéia da importância do Congresso: a instituição, se assim achar que for, por maioria, pode, a qualquer momento destituir da Presidência da República o Presidente, se o achar inapto para tal cargo que lhe foi conferido. Por quê? Porque o Congresso, repito, representa a SOCIEDADE.

Não cabe ao Congresso (no caso do erepublik) decidir pelo funcionamento de GOVERNO. Não é de responsabilidade da instituição dizer quantos MINISTÈRIOS devemos ter. Ou quais estatais devemos criar, bem como questões de Guerra e de defesa Nacional. Tal iniciativa cabe única e exclusivamente ao PRESIDENTE.

Portanto, a importância do cidadão na hora do VOTO, da fiscalização dos PODERES e de se fazer cumprir o que os candidatos prometeram. Mas vejam bem a importância do Congresso e QUAIS SÃO SUAS REAIS ATRIBUIÇÕES para que candidatos não estejam prometendo o que não podem cumprir. Todo e qualquer cidadão de level 12 que estiver filiado a um partido político que esteja no TOP 5 pode concorrer ao Congresso. No Brasil, mutos partidos menores coligam-se com os maiores para lançar seus candidatos.

O Congresso hoje é composto por 12 membros do PDB; 4 do PND; 4 da USB; 5 da UB; PIL, REP, PM e CoBra com um representante cada.

Cada estado do eBrasil elege 3 representantes. O restante são escolhidos entre os mais votados.



Poder Judiciário:administradores do Erepublik


No Estado Democrático de Direito, do qual está inserido o sistema Erepublik, também não deixa de existir o Poder Judiciário. Ele é exercido pelos administradores do jogo, que julgam atos de infração. Na atual Legislatura CivMasters (PM) também está propondo o contrato de uso do Controle Nacional. Ele será, depois de pronto, também uma ferramenta para que o Legislativo possa apurar atos de possível corrupção no GOVERNO.



Governabilidade


A governabilidade de uma Nação depende de dois fatores básicos. Apoio popular e apoio Legislativo. Embora condenado por alguns, tanto na vida real quanto no Erepublik, muitos governos utilizam-se da nomeação de membros do PODER LEGISLATIVO (CONGRESSO) para o Poder Executivo, sejam eles como ministros, gestores de estatais ou do exército. Também é uma forma de garantir maioria nas votações. Muito embora isso possa ter muito de convicções pessoais (e por isso, também a crise de identidade entre os partidos políticos na vida real e no Erepublik).

Mas todo esse aparato do Poder-seja ele Executivo ou Legislativo-só é possível graças a política

O que é a política

A palavra política denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa); ciência política. Nos regimes democráticos, chama-se assim a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.

A palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas européias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência do governo dos Estados".

O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

No sentido comum, vago e às vezes um tanto impreciso, política, como substantivo ou adjetivo, compreende arte de guiar ou influenciar o modo de governo pela organização de um partido político, pela influência da opinião pública, pela aliciação de eleitores.

Na conceituação erudita, política "consiste nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem", segundo Hobbes ou "o conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados", para Russel ou "a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo", que é a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe.

Política pode ser ainda a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café. Numa conceituação moderna, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil. Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados”.


Política e Poder

A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao de poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).


Finalidade da política


O que a política pretende alcançar pela ação dos políticos, em cada situação, são as prioridades do grupo (ou classe, ou segmento nele dominante): nas convulsões sociais, será a unidade do Estado; em tempos de estabilidade interna e externa, será o bem-estar, a prosperidade; em tempos de opressão, a liberdade, direitos civis e políticos; em tempos de dependência, a independência nacional. A política não tem fins constantes ou um fim que compreenda a todos ou possa ser considerado verdadeiro: "os fins da Política são tantos quantas são as metas que um grupo organizado se propõe, de acordo com os tempos e circunstâncias" . A política se liga ao meio e não sobre o fim, corresponde à opinião rorrente dos teóricos do Estado, que excluem o fim dos seus elementos constitutivos. Para Max Weber: "Não é possível definir um grupo político, nem tampouco o Estado, indicando o alvo da sua ação de grupo. Não há nenhum escopo que os grupos políticos não se hajam alguma vez proposto Só se pode, portanto, definir o caráter político de um grupo social pelo meio que não lhe é certamente exclusivo, mas é, em todo o caso, específico e indispensável à sua essência: o uso da força". Portanto, o fim essencial da política é a aquisição do monopólio da força.

Função do partido político no Erepublik

Todas as decisões partem do princípio as escolha de um partido político e do engajamento neste e deste no contexto da enação. Como vimos qualquer cidadão filiado de level 12 tem a possibilidade de concorrer ao Congresso – desde que o partido ou a coligação esteja entre os 5 maiores partidos. E todo o cidadão de level 14 filiado a qualquer partido pode concorrer à Presidência do eBrasil.
Contudo é importante destacar um papel fundamental neste processo: o Presidente do Partido. È o presidente do Partido, em última instância quem vai decidir quem serão, ou não, os candidatos habilitados a concorrer pela agremiação. Por isso, a importância de se escolher BEM o presidente do Partido, bem como participar ativamente das discussões internas deste. Visto que EM ÙLTIMA INSTÂNCIA, será o PRESIDENTE do PARTIDO quem definirá os candidatos. Portanto, são eles – com a ajuda ou não dos filiados - quem começam a definir o futuro do eBrasil.

No eBrasil temos 13 partidos (apresentados em ordem de filiados): PDB (449), USB (239), PM (170), UB (155), PND (138), AFK (64), PIL (61), REP (28), CoBra (26), OP (13), UdoB (12), Parvos (9), Nasa (7).


Partidos Políticos:crise de identidade e falta de objetivos

Como vimos no decorrer do texto todas as ações do eBrasil ou do eMundo são tomadas através do Poder Político, exercido de forma democrática através do voto. São os cidadãos quem escolhem seu Presidente e seus Congressistas e que, portanto, de forma indireta dão os rumos da nação. E, como vimos desde o início, a apresentação destes representantes dá-se através da filiação partidária e da escolha dos presidentes dos partidos políticos. O eBrasil, assim como o Brasil real ,sofre uma série crise de identidade política, entre seus principais entes (os partidos políticos). Todos eles, ou quase todos, tem apenas o objetivo de vencer as eleições. Mas, com raras exceções (e geralmente partidos menores) nenhum deles se propõe a apresentar um PLANO DE GOVERNO, ou uma linha de atuação diferenciada. Ou seja, no eBrasil não existe SITUAÇÃO e OPOSIÇÃO caracterizados o que se torna um caminho aberto para atos de corrupção, como já houve com Meflusar, por exemplo. Uma oposição bem ativa, fiscaliza muito mais um GOVERNO.

OBS: não quer dizer aqui que o atual ou o antigo governo foram corruptos, apenas fala-se do CAMINHO para corrupção

Um partido político, segundo Max Weber, é uma associação baseada numa adesão livre, cujo objectivo é atribuir aos chefes uma posição de poder no seio de um grupo social e proporcionar aos militantes a possibilidade de um proveito material, com vantagens pessoais. Trata-se de uma associação que se registra como tal perante a autoridade (com estatutos, militantes, etc), com o objetivo de influenciar o poder a diferentes níveis, que geralmente variam entre influenciar apenas o poder ou chegar ao poder. A razão de existir de um partido político são as eleições, ou seja, a renovação democrática, preparando-se para aparecer nas eleições e conseguir votos. Trata-se de uma associação que quer chegar ou influenciar o poder e que atua nas eleições.

As funções de um partido político passam pela mediação entre instituições políticas e a sociedade civil, ou seja, o governo e os cidadãos: transmitir ao governo os interesses da sociedade civil. Por outro lado, organizar um caos entre as instituições e a sociedade (caos no sentido de interesses econômicos). Por fim, pede-se aos partidos políticos que exerçam controlo sobre as instituições: normalmente os partidos da oposição - não existe boa democracia se não há uma oposição séria que faça boas propostas.

Os partidos políticos são o produto da democracia, do Liberalismo e do alargamento do direito de voto. Surge da necessidade de haver um grupo que apóia congressitas e grupos ideológicos do Parlamento. Os primeiros partidos políticos surgem em Inglaterra, no séc. XVIII mas só se desenvolvem na segunda metade do século XIX, embora o sufrágio universal (homens) aconteça apenas após a I Guerra. O apogeu dos partidos políticos surge na primeira metade do séc.XX. Os mais antigos são os ingleses, onde já no sec.XVII existem dois grupos dentro do Parlamento: os Tories (palavra irlandesa para bandidos) e os Wighs (palavra escocesa significando leite amargo, comida dos pobres). São estes os primeiros partidos políticos, representando respectivamente a nobreza ainda nobre e a nobreza empobrecida.

A sistematização dos partidos políticos passa, segundo Maurice Duverger, pelo critério do número de militantes, dividindo-os entre os partidos de notáveis e os partidos de massas. Os partidos de notáveis são de militância muito restrita, trata-se de uma elite muito restrita no seio político, com poucos militantes mas com grande peso carismático e financeiro. São partidos de representação individual ou partidos de comitê, com uma organização formada para realizar determinado objetivo.

Os partidos de massas são originariamente os partidos socialistas, com centenas de milhares que dão pequenos donativos para atingir o objetivo. Surgem no fim do séc. XIX, primeira metade do séc. XX. São organizados por uma secção (grupo mais ou menos alargado mas menos formal) ou uma célula.
Esta sistematização é ainda considerada hoje em dia mas os partidos de massa e notáveis praticamente já não existem porque as coisas mudaram muito. Stein Rokkan é um cientista norte-americano que propõe uma sistematização dos partidos baseada na fratura da sociedade. Diz Rokkan que na sociedade há clivagens mais importantes, analisando essas faturas, que vão originar partidos políticos. Identifica quatro fraturais principais. Em primeiro lugar, a fratura entre centro e periferia, a vários níveis, nomeadamente cultural, lingüístico, e econômico. Trata-se de uma fratura que fomenta partidos etnocêntricos, uns defendendo o centralismo e outros defendendo o regionalismo.

Em segundo lugar, entre o Estado e a Igreja: a separação entre estes dois é permanente mas a situação encontra-se acesa na sociedade, especialmente no que diz respeito à educação. Existe uma lei definida, um acordo entre o Estado e a Igreja mas há partidos que se formam para defender os interesses da Igreja. Desde as concordatas pós Pio XII e Mussolini, a Igreja reserva-se a interferir apenas no âmbito social.

Em terceiro lugar, a fratura cidade-campo, conseqüência da industrialização, sendo que a cidade se torna mais rica e o campo mais pobre. Os partidos agrários defendem o interesse do campo contra a indústria. Por fim, entre o capital e o trabalho, surgindo para defender este último, os partidos socialistas e comunistas.

Com base nestas clivagens e do número de militantes, Klaus von Beyne indicou a existência de nove tipos diferentes de famílias de partidos. Além das clivagens e número de militantes, a sistematização foi feita consoantes outros critérios ideológicos. Os nove tipos são: Liberais e Radicais; Conservadores (no sentido de querer conservar relações antigas, desigualdades sociais); Socialistas e social-democratas; democratas-cristãos (em vários pontos não são de direita- a Igreja é de orientação de esquerda, por exemplo para “os pobres e desfavorecidos”); comunistas; agrários (primeira metade do sec XX, depois do desenvolvimento tecnológico tornam-se pouco importantes); etno-regionais (por exemplo o nacionalismo basco); direita radical (anti-liberais e anti-democráticos, com ideário fascista) e ecologistas (surgem na década de 80, no seguimento de problemas relacionados com a poluição, são de esquerda) e anarquistas.


Papel de cidadão


Para podermos exercer nosso papel de cidadão, é preciso que entendamos, primeiramente, quem faz o que:

No eBrasil, o governo é composto por três poderes, como vimos. A existência de três Poderes e a idéia que haja um equilíbrio entre eles, de modo que cada um dos três exerça um certo controle sobre os outros é sem dúvida uma característica das democracias modernas. A noção da separação dos poderes foi intuída por Aristóteles, ainda na Antigüidade, mas foi aplicada pela primeira vez na Inglaterra, em 1653. Sua formulação definitiva, porém, foi estabelecida por Montesquieu, na obra "O Espírito das Leis", publicada em 1748, e cujo subtítulo é "Da relação que as leis devem ter com a constituição de cada governo, com os costumes, com o clima, com a religião, com o comércio, etc."

A Constituição Federal do Brasil (real) determina três poderes, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, os quais são independentes e funcionam em harmonia uns com os outros.
Mas, como vimos, as decisões políticas NASCEM nos partidos políticos, DESDE A ESCOLHA do PRESIDENTE PARTIDÁRIO, que vai conduzir a política interna de seu partido e DETERMINAR qual cidadão filiado irá concorrer a DETERMINADO CARGO.


Corresponsal: bizurigo
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